27 de outubro de 2012

A COR DA CRUZ, UM CRISTO NEGRO, PODE ISSO?

" A cor da cruz", "Color of the cross",  uma produção Nu-Lite Entertainment de 2006, é uma versão religiosa baseada nas últimas 48 horas da vida de Cristo e esta é a representação mais controversa de Jesus. Neste emocionante, épico de duas horas, Jesus é retratado como um judeu negro. Esta versão da história bíblica de uma perspectiva negra procura reparar o anti-semitismo que tem sido associado com a história de Cristo. A inclusão de judeus negros durante a Páscoa no filme faz uma declaração clara para a história comum dos africano e as culturas do Oriente Médio, sem ser ofensivo. Ao contrário de "Paixão de Cristo", em a "Cor da Cruz" optou por não se concentrar na tortura sangrenta crucificação de Cristo. Ao contrário, o filme centra-se na dor e sofrimento humano que Cristo, os discípulos e a família de Cristo suportou. "Cor da Cruz" alcança através de uma divisão cultural para inspirar e desafiar seus telespectadores intelectualmente. De acordo com o diretor do filme, Jean Claude Lamarre, "Para ver um homem negro na tela, sendo referido como rabino, ou vê-lo participando de uma refeição Seder e observando Páscoa realmente confunde as linhas que dividem os negros e judeus. Nós somos parte de uma mesma história. Programas recentes, como o History Channel "Guerreiros da Bíblia" mostra claramente a diversidade de culturas que existiam na região geográfica onde as histórias da Bíblia ocorreram. E como muitos dos programas recentes inundações na mídia, como o Livro de Judas, de Ron Howard, "O Código Da Vinci", etc, "Cor da Cruz" também fundamenta a sua história não apenas na interpretação bíblica, mas outros dados históricos com muitas interpretações apontando para o fato de que Cristo poderia muito bem ter sido de pele escura. O filme terá uma versão teatral. "Cor da Cruz" visa estimular e despertar a paz e a unidade entre todas as raças de pessoas.



AS MONARQUIAS ABSOLUTAS


O Estado nacional é uma forma das relações humanas e uma maneira de representá-las, de incorporá-las a consciência social. Ambos os apectos foram indispensaveis na formação dos Estados e estiveram ausentes nas época medieval. Na verdade, as monarquias são Estados imperfeitos porque seus poderes foram extraordinariamente limitados à medida que suas determinações não alcançaram a massa nem possuiram os mecanismos burocráticos para transmiti-las. Para a maioria dos camponeses franceses do século XVII, a patria ainda é a sua aldeia. A progressiva centralização do poder nas mãos dos reis levou a formação das monarquias nacionais, que mais tarde deram origem às modernas nações, governos e instituições nacionais. Saliento que a formação das monarquias nacionais fora um processo histórico muito mais complexo, que em hipotese alguma se limita ao período de transição do feudalismo pro Capitalismo...

6 de outubro de 2012

CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL E SEMPRE...

No ano de 1959, John Fogerty , vocalista e guitarrista, Doug Clifford bateria e Stu Cook, baixo formam “The Blue Velvets”. Dois meses mais tarde, Tom Fogerty, guitarrista, irmão mais velho de John, entra no grupo como cantor, mudando o nome da banda para “Tommy Fogerty and The Blue Velvets”. O nome do grupo muda para “The Golliwogs” em 1964, após assinarem contrato com a gravadora Fantasy Records, onde John trabalhava. Nos três anos seguintes alguns compactos foram lançados, fazendo grande sucesso local. Em 24 de dezembro de 1967, sob a influência de Saul Zaentz, novo dono da Fantasy Records, eles decidem então se tornarem profissionais. Começando pelo nome que faria história no mundo do rock: um amigo de Tom chamado Credence Nuball, um comercial da cerveja "Clearwater" e Revival, simbolizando a união do grupo, serviram de inspiração. A banda vem então com um novo estilo de música, definido por John Fogerty que, como cantor e compositor, passou a ser o centro da banda.Em 1968 obtiveram o primeiro disco de ouro, com o álbum de estreia, Creedence Clearwater Revival. Ao longo da carreira, entre canções e álbuns, conquistaram nove discos de ouro e sete discos de platina. Separaram-se em julho de 1972. John Fogerty foi quem teve mais êxito na carreira solo. Seu irmão Tom faleceu em 1990. Em 1993 o Creedence Clearwater Revival foi introduzido ao Rock and Roll Hall of Fame. Recentemente, Stu Cook e Doug Clifford formaram o genérico Creedence Clearwater Revisited, e passaram a excursionar pelo mundo,tocando antigos sucessos da banda original. Aqui, alguns dos sucessos do Creedenece: "Walk on the water, lançada em 1968, "Proud Mary", "Born on the bayou" e "Fortunate son" em 1969, "Traveling band", "Who'll stop the rain" e "Long as I can see the light" em 1970; "Have you ever seen the rain?" e "Hey tonight" em 1971.

JOHN COLTRANE, TRANSCENDÊNCIA DA MÚSICA

Sua influência no mundo da música ultrapassa os limites do jazz, indo desde o rock até à música erudita. Saxofonista e compositor de jazz norte-americano, habitualmente considerado pela crítica especializada como o maior sax tenor do jazz e um dos maiores jazzistas e compositores deste gênero de todos os tempos. Atuou principalmente durante as décadas de 1950 e 1960. Embora tocasse antes de 1955, seus principais anos foram entre 1955 e 1967, durante os quais reformulou o jazz e influenciou gerações de outros músicos. As gravações de Coltrane foram prolíficas, ele lançou cerca de 50 gravações como líder nestes 12 anos, e apareceu em outras tantas lideradas por outros músicos. Através de sua carreira, a música de Coltrane foi tomando progressivamente uma dimensão espiritual que iria consagrar seu legado musical. John Coltrane trouxe um novo sentido espiritual ao Jazz. Como saxofonista tenor, sua primeira grande associação foi com o quinteto de Miles Davis em meados dos anos 50, quando seus numerosos solos constratavam em musicalidade com estilo elementar do próprio líder da banda. Quando Miles Davis lhe perguntou porque tocava solos tão compridos, respondeu : "Porque levo todo esse tempo para pôr as notas dentro de mim".

O ATENTADO DOS JOGOS OLIMPICOS DE MUNIQUE, 1972

No dia 5 de Setembro, 11 membros da equipe olímpica de Israel foram tomados de reféns pelo grupo terrorista palestino Setembro Negro. Também conhecido como “atentado de Munique” aconteceu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1972, a morte de onze atletas israelenses em um ação terrorista que, pela primeira vez , chamou a atenção da mídia. Foi nesta data que oito terroristas palestinos razoavelmente treinados e muito dedicados invadiram a Vila Olímpica de Munique e sequestraram nove atletas israelenses, matando outros dois deles no início do incidente. Na desastrada tentativa de resgate do atletas, todos os sequestrados morreram assim como cinco criminosos e um policial da antiga Alemanha Ocidental.