26 de fevereiro de 2015

"USA FOR AFRICA", 30 ANOS




USA for Africa (United Support of Artists for Africa), foi o nome sob o qual 45 artistas norte-americanos, liderados por Harry Belafonte, Kenny Rogers, Michael Jackson e Lionel Richie, gravaram o compacto "We Are The World" em 1985. A canção alcançou a primeira colocação na parada de sucessos dos Estados Unidos e do Reino Unido em abril daquele ano. A maioria dos lucros da empreitada foi para a USA for Africa Foundation, que os usou para ajudar as vítimas da fome e doenças na África, especialmente para a Etiópia; alguns críticos da ação alegam, entretanto, que o dinheiro arrecadado foi entregue aos governos, muitos dos quais militares, dos países afetados pela fome em vez da população final. O "USA for Africa" também realizou um evento beneficente, Hands Across America, no qual aproximadamente 7 milhões de pessoas seguraram as mãos em uma corrente humana durante 15 minutos, num caminho que se espalhava pelos Estados Unidos. Os participantes pagaram 10 dólares para ingressar na fila. O dinheiro arrecadado também serviu para aliviar a fome e a falta de moradias na África. As receitas combinadas da vendas de "We Are the World" e do evento "Hands Across America" totalizaram cerca de 100 milhões de dólares.  A canção foi composta por Michael Jackson e Lionel Richie, produzida por Quincy Jones e gravada em 28 de janeiro de 1985 no A&M Studios em Hollywood, Califórnia.

AQUÍFERO GUARANI


Aquífero Guarani foi o nome que, em 1996, o geólogo uruguaio Danilo Anton propôs para denominar um imenso aquífero que abrange partes dos territórios do Uruguai, Argentina, Paraguai e, principalmente, Brasil, ocupando 1 200 000 km². Na ocasião, ele chegou a ser considerado o maior do mundo: hoje, é considerado o segundo maior, capaz de abastecer a população brasileira durante 2 500 anos. A maior reserva atualmente conhecida é o Aquífero Alter do Chão, com o dobro do volume do Aquífero Guarani. Estudos mais detalhados concluíram que o Aquífero Guarani é menor do que os pesquisadores calculavam e, sobretudo, com volume e qualidade da água inferiores aos estimados inicialmente. Além disso, é descontínuo, como na região de Ponta Grossa, no Paraná, de constituição complexa e heterogêneo. Um dos mais importantes estudos feitos sobre ele, "A redescoberta do Aquífero Guarani", foi desenvolvido em 2006 pelo geólogo José Luiz Flores Machado, do Serviço Geológico do Brasil. Flores Machado afirmou, em seu estudo, que, a rigor, não se trata de um único aquífero mas de um "sistema aquífero". Sendo assim, o correto seria chamá-lo de "Sistema Aquífero Guarani". A maior parte, 70% ou 840 000 km² da área ocupada pelo aquífero, cerca de 1 200 000 km² está no subsolo do centro-sudoeste do Brasil. O restante se distribui entre o nordeste da Argentina com 255 000 km², noroeste do Uruguai com 58 500 km² e sudeste do Paraguai  com 58 500 km², nas bacias do rio Paraná e do Chaco-Paraná. A população atual do domínio de ocorrência do aquífero é estimada em quinze milhões de habitantes.

MONUMENTO À BATALHA DAS NAÇÕES





Sendo o maior monunento da Europa,  o Monumento à Batalha das Nações encontra-se em Leipzig, Alemanha, em homenagem a Batalha de Leipzig 1813, também conhecida como a Batalha das Nações. Pago por principalmente por doações e pela cidade de Leipzig, que foi concluída em 1913 para o 100 º aniversário da batalha, a um custo de 6.000.000 Goldmark. O monumento comemora derrota de Napoleão em Leipzig, um passo crucial para o fim das hostilidades na Guerra da Sexta Coalizão, que foi visto como uma vitória para o povo alemão, embora a Alemanha como a conhecemos não existia na época. Havia pessoas de língua alemã de combate de ambos os lados, como as tropas de Napoleão também incluiu alemães recrutados a partir do banco francês ocupada esquerda do Reno, bem como da Confederação do Reno. 
A estrutura é de 91 metros de altura. Ele contém mais de 500 passos para uma plataforma de observação no topo, de onde tem uma vista espectacular sobre a cidade e arredores. A estrutura faz uso extensivo de betão, embora os revestimentos são de granito. O monumento é amplamente considerado como um dos melhores exemplos da arquitetura guilhermina. Diz-se de estar no local de alguns dos mais sangrentos combates, de onde Napoleão ordenou a retirada do seu exército.