Pobres homens de pele branca,
Pseudo-donos de um mundo insano.
Outros dias irão chegar,
Trazido pelo furacão da intolerância.
O medo é uma arma mortal...
É tempo de não acreditar.
O poder é escasso, a razão é vaga.
Consomem o que não presta,
Das armas que fabricam,
As que não matam, aleijam.
Foram a Lua, Deus não estava lá.
Engedram milhares de guerras
Para um alto preço cobrar.
Derrubam governos.
Criam revoluções instantâneas
E tantos ismos...
Para o planeta poderem controlar.
No passado de um novo mundo,
Exterminaram povos inocentes pela espada,
Subterfúgio para crença num deus único...
Inferiorizaram e escravizaram outros povos.
Que homens são estes?
Matam e se matam tanto,
Desmatam florestas tropicais.
Aos poucos destroem o pouco que resta,
Acreditando serem racionais.
São bestas humanas,
Precursores do holocausto próximo.
Pobres homens de pele branca...
Nenhum comentário:
Postar um comentário