Aqueles conturbados anos 60 estavam no seu fim, democracia na America Latina era uma palavra desconhecida do noticiário. A Guerra do Vietnã no auge, entre tantos fatos atípicos, a morte do presidente dos Estados Unidos John Kennedy em Dallas no ínicio da década, depois os assassinados do seu irmão Robert Kennedy e dos lideres negros Malcolm X e Martin Luther king e um 1968 pra lá de agitado em todas partes do mundo, mas 1969 parecia passar despercebido se não fosse pelo grandioso fato de o astronauta Neil Amstrong ter pisado no solo da lua em julho. Um mês depois, um festival de música entraria para a hstória, o Festival de Woodstock, organizado numa fazenda na cidade rural de Bethel, estado de Nova York, três dias de muita música reforçando o ideal hippie e a contracultura em expansão naquela década. Hoje, o Festival de Woodstock é mito e deixa saudades de uma época que não tinha todas essas parafernálias, a Internet era sementinha, era época do paz e amor praticado por cabeludos que acreditavam que poderiam mudar o mundo em que viviam.
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