19 de agosto de 2009

O FILME SUPREENDENTE "SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS"


O filme “Sociedade dos poetas mortos” mostrar-nos ou tenta mostrar a relação difícil e atípica que um professor, John Keating (Robin Williams) mantêm com adolescentes idealista e que querem viver plenamente. Porém esses jovens estão inseridos num contexto acadêmico retrogrado e autoritário que tenta fazer eles terem uma visão única e alienada do mundo. Essa proposta bate de frente com o modelo presente num colégio onde passa a trama.
O professor John Keating quebra os estereótipos prepostos, fazendo os alunos terem a possibilidade de verem o mundo sob outro aspecto, fora da sociedade em que vivem. Isso faz desabrochar neles sentimentos novos e reais. O filme trata com segurança e sem pieguice da relevância dos sentimentos humanos e do ser humano acima de qualquer interesse político, pessoal ou social. O ser que é o fator preponderante não as diretrizes de valores condicionados.
O novo é assustador para as mentes retrogradas, o filme verbaliza isso, quando é criada a “Sociedade dos poetas mortos” onde os jovens estudantes lêem poemas e fazem reverencias a poetas e escritores renomados. Um jovem quer desfrutar da vida quando ela oferece alguma possibilidade de sair da mediocridade existente, ele se sacrifica suicidando em oposição à velha proposta reacionária que molda a juventude e dela tira o sopro de vida, de esperança e de fé num mundo melhor. Essa prática é constante ainda hoje nas sociedades em todo o mundo.
São muitos os motivos para fazer o filme uma obra de referência para estudos, pois nos faz obter outras interpretações e reflexões sobre a vida e faz percebe-nos que ela é muito mais ampla que possamos imaginar.

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