A flor contempla a lua cheia,
Acordada ela está...
De tudo que presenciamos,
Não sabemos o que fazer.
Para fazer não conhecemos o perigo.
Algo desconhecido como futuro
E insolúvel como o nada.
Por um instante, o frio pesado,
O medo incontrolável.
A mente ressecada, próxima a insanidade.
Querer o que quer
É ser verdadeiramente livre,
Equilíbrio de forças, coragem...
Sem reprimir nossas paixões,
Sem sufocar nossos desejos.
O absurdo é querer apenas por querer,
Sem razão, sem emoção.
Que não ousamos andar além dos limites
Da nossa pretensa sabedoria,
Da inquietude dos nossos corações carentes...
Que não enjaulemos nossos sentimentos
Com o medo que eles façam o mesmo com gente.
Acordada ela está...
De tudo que presenciamos,
Não sabemos o que fazer.
Para fazer não conhecemos o perigo.
Algo desconhecido como futuro
E insolúvel como o nada.
Por um instante, o frio pesado,
O medo incontrolável.
A mente ressecada, próxima a insanidade.
Querer o que quer
É ser verdadeiramente livre,
Equilíbrio de forças, coragem...
Sem reprimir nossas paixões,
Sem sufocar nossos desejos.
O absurdo é querer apenas por querer,
Sem razão, sem emoção.
Que não ousamos andar além dos limites
Da nossa pretensa sabedoria,
Da inquietude dos nossos corações carentes...
Que não enjaulemos nossos sentimentos
Com o medo que eles façam o mesmo com gente.
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