Um dia o tempo parou e não foi preciso fazer muito para perceber que algo tinha acontecido, o amor tinha desaparecido. O mundo seria muito triste se não existisse o amor, por isso cada pétala de rosa é uma poesia concreta, cada coração romântico é um jardim a ser cultivado, todo poema escrito no guardanapo para amada é um tratado sublime e o texto escrito ou cada palavra dita a quem ama é uma fogueira na escuridão. Seriamos como uma caixa de tambor se o amor não existisse, faríamos muito barulho e seriamos vazios por dentro.
O que é o amor nos dias atuais? O que era o amor entre os primeiros seres humanos? Na Idade Média, na Revolução Industrial? Nos primeiros anos do século passado? Ou agora, nos primeiros 10 anos desse século? Ele é apenas um sentimento supra-humano, distinto, de raiz divina. Essencial no seu sentido mais amplo.
Os dias passam e não voltam... Acontecimentos negativos não são duras lições, eles são aprendizados que faz com que vejamos as coisas com olhos do espírito.
Os momentos que passamos e passaremos ficarão arquivados no nosso inconsciente e se tornarão eternos, eles serão como estrelas no universo da mente, os nossos ideais não serão nunca velhos e ultrapassados. O verdadeiro amor está acima das convenções e banalidades da vida, nele não há espaço para construir um castelo de areia momentâneo, mas edificar uma construção de alicerces sólidos a todo instante de uma relação.
O que dá respaldo a um texto sobre o amor? A impressão da caneta no papel? O conteúdo das palavras meio ácidas, meio doces de quem escreve ou a emoção que ele desperta?
Ao escrever uma carta de amor nesses tempos conturbados, talvez quem vá ler não goste, ache superficial demais. Superficial não seria também a atitude enganadora de alguns com o sorriso falso e amarelo no rosto, o olhar raivoso ou a verborragia desnecessária. Foi-se o tempo das frases amorosas de efeito dúbio que eram ditas para satisfazer as idiossincrasias de pessoas desprovidas de qualquer sentimento, que usavam as “belas” frases recebidas como anteparo para suas deficiências sentimentais. Onde há fumaça não se respira direito, escuridão ou claridade demais, cega a visão. “Quando achamos que sabemos todas as respostas, vem à vida e muda todas as perguntas...”.
Nosso planeta passa por transformações sérias, um texto desse tipo deve sim falar também sobre a poluição exorbitante, falar da intolerância, do ódio e a indiferença humana, dos excluídos do sistema e divagar sobre a prepotência daqueles que acham que sabem tanto e se tem tanto... Ao longo do tempo, dos anos, vamos percebendo que a razão é imperfeita, que cada dia é um novo aprendizado, que quem amamos verdadeiramente transformam nossas vidas, esta é uma lição para a vida toda. E ela nos indicará o caminho para a paz e a felicidade duradoura e seremos o que nós quisermos ser. Nossos espíritos irão rumo às “terras altas” onde estão todas as coisas virtuosas, belas e únicas, mas o amor é a maior das virtudes, porque ele restaura e nos edifica, pulveriza nosso medo e faz que vejamos a quem amamos como a nossa outra metade dourada.
É o tempo de celebrarmos esta vida e tudo aquilo que representa de mais singelo, peculiar e deslumbrante que ela possa oferecer-nos. Vamos escalar o muro e ver a magnífica paisagem do outro lado... Sim há campos floridos do outro lado. São verdadeiras as coisas simples da vida, caridade, solidariedade, tolerância, paciência e não é preciso mais do que um sorriso para abrirmos estas portas, se lágrimas surgem num abraço, numa queda, numa despedida ou numa batalha perdida, elas são lubrificantes da alma. Basta querermos sinceramente e renovaremos todas as coisas.
Cada forma de amar é única e imitável, esta é uma regra fácil de memorizar. No amanhecer da nossa esperança, o amor nos levará céu acima que se abre para o infinito de um companheirismo e tudo o que ele representa.
Talvez esta não seja a mais bela carta de amor, mas há o sentimento impresso, um sentimento único de afeto, respeito e de sempre querer bem que trespassa, a mediocridade, a falsidade e toda forma de usurpação da boa fé. O amor é o bem mais precioso e ele não teve morrer em circunstância alguma, mesmo que seja arrancado estupidamente de dentro do ser...
O que é o amor nos dias atuais? O que era o amor entre os primeiros seres humanos? Na Idade Média, na Revolução Industrial? Nos primeiros anos do século passado? Ou agora, nos primeiros 10 anos desse século? Ele é apenas um sentimento supra-humano, distinto, de raiz divina. Essencial no seu sentido mais amplo.
Os dias passam e não voltam... Acontecimentos negativos não são duras lições, eles são aprendizados que faz com que vejamos as coisas com olhos do espírito.
Os momentos que passamos e passaremos ficarão arquivados no nosso inconsciente e se tornarão eternos, eles serão como estrelas no universo da mente, os nossos ideais não serão nunca velhos e ultrapassados. O verdadeiro amor está acima das convenções e banalidades da vida, nele não há espaço para construir um castelo de areia momentâneo, mas edificar uma construção de alicerces sólidos a todo instante de uma relação.
O que dá respaldo a um texto sobre o amor? A impressão da caneta no papel? O conteúdo das palavras meio ácidas, meio doces de quem escreve ou a emoção que ele desperta?
Ao escrever uma carta de amor nesses tempos conturbados, talvez quem vá ler não goste, ache superficial demais. Superficial não seria também a atitude enganadora de alguns com o sorriso falso e amarelo no rosto, o olhar raivoso ou a verborragia desnecessária. Foi-se o tempo das frases amorosas de efeito dúbio que eram ditas para satisfazer as idiossincrasias de pessoas desprovidas de qualquer sentimento, que usavam as “belas” frases recebidas como anteparo para suas deficiências sentimentais. Onde há fumaça não se respira direito, escuridão ou claridade demais, cega a visão. “Quando achamos que sabemos todas as respostas, vem à vida e muda todas as perguntas...”.
Nosso planeta passa por transformações sérias, um texto desse tipo deve sim falar também sobre a poluição exorbitante, falar da intolerância, do ódio e a indiferença humana, dos excluídos do sistema e divagar sobre a prepotência daqueles que acham que sabem tanto e se tem tanto... Ao longo do tempo, dos anos, vamos percebendo que a razão é imperfeita, que cada dia é um novo aprendizado, que quem amamos verdadeiramente transformam nossas vidas, esta é uma lição para a vida toda. E ela nos indicará o caminho para a paz e a felicidade duradoura e seremos o que nós quisermos ser. Nossos espíritos irão rumo às “terras altas” onde estão todas as coisas virtuosas, belas e únicas, mas o amor é a maior das virtudes, porque ele restaura e nos edifica, pulveriza nosso medo e faz que vejamos a quem amamos como a nossa outra metade dourada.
É o tempo de celebrarmos esta vida e tudo aquilo que representa de mais singelo, peculiar e deslumbrante que ela possa oferecer-nos. Vamos escalar o muro e ver a magnífica paisagem do outro lado... Sim há campos floridos do outro lado. São verdadeiras as coisas simples da vida, caridade, solidariedade, tolerância, paciência e não é preciso mais do que um sorriso para abrirmos estas portas, se lágrimas surgem num abraço, numa queda, numa despedida ou numa batalha perdida, elas são lubrificantes da alma. Basta querermos sinceramente e renovaremos todas as coisas.
Cada forma de amar é única e imitável, esta é uma regra fácil de memorizar. No amanhecer da nossa esperança, o amor nos levará céu acima que se abre para o infinito de um companheirismo e tudo o que ele representa.
Talvez esta não seja a mais bela carta de amor, mas há o sentimento impresso, um sentimento único de afeto, respeito e de sempre querer bem que trespassa, a mediocridade, a falsidade e toda forma de usurpação da boa fé. O amor é o bem mais precioso e ele não teve morrer em circunstância alguma, mesmo que seja arrancado estupidamente de dentro do ser...
bonito texto, Douglas, ele fala de coisas que não percebemos... Ou não queremos perceber.
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