O "bonzo", monge budista, usa a cabeça raspada a navalha, ao ser consagrado, traz cinco cicatrizes, provocadas por cinco grãos de incenso. Um "bonzo" leva uma vida exótica por assim dizer e austera, dentro de seus mosteiros no Tibet e Índia. Era monge, servidor de um templo, estudioso de teologia e outras ciências humanas no século 5 ao 15. A tradução da palavra "bonzo", com outra conotação na lingua portuguêsa, originalmente se refere ao homem religioso, sacerdote ou não, que por sua cultura geral, serve de conselheiro, psicólogo, curandeiro de males físicos e espirituais, além de mediador de discussões e desentendimentos em sua comunidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário