Estátua erigida junto as pirâmides do Egito, é considerada a mais antigo monumento do mundo. A grande esfinge de Gizé é uma enorme estátua composta do corpo de um leão e uma cabeça humana, situada no norte do Egito no planalto de Gizé na margem oeste do rio Nilo, nas cercanias da atual metrópole do Cairo. A grande esfinge é uma das maiores estátuas lavradas numa única pedra em todo o planeta e foi construída pelo antigos egípcios no terceiro milênio A.C.. Porém, existe um grupo de pesquisadores que afirma que a esfinge seria muito mais antiga, datando de, no mínimo, 10.000 A.C. , baseando-se na análise do calcário e sinais de erosão provocados por água. mas sua idade exata, bem como os pormenores de sua história, são desconhecidos, sua simplicidade é notável, com traços rústicos e sem ornamentação, mede 73 metros de comprimento; 20 metros de altura e ocupa uma extensão em largura máxima de 4 metros. O que impressiona é seu aspecto pela severidade da sua feição e pelos sulcos que os milênios abriram em sua face, dando ao espectador a contemplação da presença de gerações, histórias e da infindável perspectiva dos séculos. A esfinge de Gizé é conhecida pelos povos árabes como "pai do terror". Não se sabe o paradeiro do nariz da estátua, de um metro de largura. Segundo lendas, o nariz teria sido arrancado por balas de canhão da artilharia de Napoleão Bonaparte ou também por tropas britânicas, até mesmo pelos mamelucos. Todavia, desenhos da esfinge feitos por Frederick Lewis Norden em 1737 e publicados em 1755 já ilustram a estátua sem o nariz. O historiador egípcio al-Maqrizi, do século XV, atribui o vandalismo a Muhammad Sa'im al-Dahr, um fanático "sufi" que, em 1378, após observar que camponeses deixavam oferendas à esfinge na esperança de aumentar suas colheitas, teria destruído a parte mais frágil da estátua. Detalhe, em conjunto com as pirâmides, na tranquilidade estática do deserto, produz a seus visitantes, a sensação de paz e "eternidade".
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