3 de março de 2011

A LENDA DE GUILHERME TELL, A FLECHA DA JUSTIÇA NUNCA ERRA O ALVO...

No século 14, o duque de Altdorf, autoritário e soberbo, tinha por hábito pendurar o seu chapéu sobre um poste na praça do mercado como sinal da sua autoridade e majestade, todos que por ali passavam, tinham que cumprimentar o chapéu em respeito ao duque, entretanto Guilherme Tell ao atravessar a praça recusou-se fazer a reverência. Foi preso sob a acusação de desrespeito, atitude que significava a morte. Enquanto discutia com os guardas, surgiu Gessler, a quem o Duque da Austria, conquistador e opressor dos suiços, fizera governador, este ordenou que os guardas prendessem Guilherme Tell e seu filho. Sabedor da fama que possuia Guilherme Tell de bom atirador de flechas, propôs sua liberdade com a seguinte condição: "se conseguisse acertar a maça que será colocada sobre a cabeça de teu filho, ambos sairão livres". Guilherme não teve alternativa, a criança fora amarrada a um tronco com a maça sobre a cabeça. Estipulada a distância, Guilherme preparou o arco, fez a pontaria e desferiu a flecha, esta atingiu a fruta partindo-a ao meio. Depois do feito, Guilherme tirou da aljava outra flecha e disse ao governador: "se a primeira flecha não acertasse o alvo, esta não erraria o teu coração". Apesar da proeza, o governador Gessler não cumpriu com a palavra. Guilherme Tell foi condenado à prisão perpétua, porém, ele conseguiu fugir e acabou por matar o tirano. Libertando o país da tirania do governador. Segundo a lenda, este evento marcou o início a revolta que ocorreu a 1 de Janeiro de 1308. O povo quis faze-lo rei, mas o herói não aceitou...

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